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13 fevereiro 2013

Quaresma

Por Pai Ronaldo Linares

"Quaresma é uma prática cátolica de resguardo, dos quarenta dias que antecedem a sexta-feira santa e páscoa.

A princípio a igreja se mantinha de luto por quarenta dias, começando na Quarta-Feira de Cinzas. Os altares e as capelas menores eram cobertos com panos roxos. Toda atividade artística alegre cessava e, os Terreiros que funcionavam escondidos, temendo represálias por serem descobertos, cessavam suas atividades.

Apesar disso e, considerando que, as atividades com os chamados Guias de Luz e com os Orixás estão paradas, valem-se disso os que trabalham nas sombras, os espíritos dos malignos, que aproveitam-se de estarem desprevenidos os homens bons para promoverem o mau.

A tradição de se fechar os Templos de Umbanda quando não havia liberdade de crença, não tem razão de ser no mundo atual. Muito ao contrário, é nessa época que NÃO DEVEMOS PARAR, é nessa época em que a quimbanda maligna trabalha à vontade, que o Templo deve estar preparado para que, com o auxílio das Entidades de Luz, denunciar qualquer trabalho negativo que tenha sido feito para atrapalhar seus Filhos de Fé ou frequentadores.

Atualmente, interromper os trabalhos do Templo na Quaresma é descabido, é ingenuidade, é desconhecer que os inimigos trabalham nas trevas e que, se não temos o Preto-Velho, o Caboclo ou qualquer entidade que possam nos avisar do mau feito, estaremos desprotegidos, descobertos, ou seja, nas mãos dos inimigos.

É preciso URGENTEMENTE esclarecer que a Quaresma não é Afro, é hebraico-européia, e que já não é preciso se esconder de ninguém, pois nossa Constituição nos assegura o direito à liberdade de crença e os padres já não podem mais nos queimar nas fogueiras da inquisição.

Por isso, vamos abrir nossos Templos de Umbanda na Quaresma e cuidar com amor dos nossos Filhos de Fé."

30 setembro 2012

Gira de Caboclo com ritual de batimento de folhas

Olá a todos!

Primeiramente gostaríamos de agradecer a todos pela linda festa de Cosme e Damião realizada no último sábado no TUCAPE. Com a ajuda dos médiuns trabalhadores da Casa pudemos trazer a alegria de nossos Erês para o coração de cada um dos consulentes que passaram em busca de uma palavra, um alento ou até mesmo para receberem o axé desta linda linha de trabalho da Umbanda.

No Domingo foi dia de fazermos a nossa tradicional visita mensal ao Lar dos Velhinhos de Ondina Lobo, levando-lhes todo o carinho humanitário e nossa pequena contribuição às suas necessidades materiais (alimentos não perecíveis). Fique atento em nosso blog para saber a data de nossa próxima visita! Participe!

Na próxima semana, dia 06/10/12, teremos gira com atendimento dos Caboclos, incluindo o ritual de batimento de folhas. Para você que não faz idéia do que seja este ritual, separamos para você um trecho de um texto sobre o assunto:

"As ervas também são usadas na forma de ramas e galhos que são "batidos" nas pessoas, residências e até objetos, com o objetivo de desprender as cargas negativas e larvas astrais que possam estar aderidos a estes. (...) Quando feito em uma pessoa ou objeto, faz-se em cruz na ordem: frente, costas, lado direito e lado esquerdo. As folhas depois de usadas deve, ser partidas e despachadas junto a algum lugar de vibração da natureza, de preferência direto sobre o solo." (Texto extraído de "Ervas - Curso de Umbanda" da Sociedade Espiritualista Mata Virgem publicado pela Tenda Espírita Fé e Amor em http://pt.scribd.com/doc/24834046/43-Ervas)

Muito axé a todos e até a próxima gira!

12 março 2012

A Fé na Umbanda - Por Rubens Saraceni

 A Umbanda é uma religião eminentemente espiritista e espiri­tualizadora. Portanto, a fé profes­sada pelos seus praticantes, médiuns em sua maioria, exige uma crença forte em Deus e na existência do mundo espiritual que interage o tempo todo com o plano material.

Analogicamente, podemos comparar a crença umbandista à do cristianismo, que tem em Deus o Criador Supremo (Olodumare ou Olorum) e em Jesus o seu maior mistério (sincretizado com Oxalá).
Mas, tal como no cristianismo há as coórtes de anjos, arcanjos, querubins, serafins, etc., na Um­banda há hierarquias de Orixás (Ogum, Xangô, Oxossi, Yemanjá, Oxum, etc.) que têm funções análogas, ainda que sejam enfocadas e cultuados segundo rituais próprios.
Para entender-se a fé na Umbanda é preciso mergulhar fundo em sua essência religiosa porque um umbandista convicto não é uma pessoa contemplativa e interage o tempo todo com o mundo espiritual e também com o universo divino, já que é em si um templo vivo e através do qual os Sagrados Orixás manifestam Suas vontades.
A fé, na Umbanda, é mais que uma questão de crença. É um verdadeiro ato de fé, pois um umbandista é o meio natural por onde a religião flui com intensidade e mostra-se em toda a sua grandeza e divindade, ainda que de forma simples e adaptável às condições do seu adepto.
A fé, na Umbanda, transcende e torna-se um estado de espírito através do qual são realizas as engiras ou sessões de atendimento das pessoas necessitadas de auxílio espiritual e de orientação doutrinária e religiosa.
Fé, na Umbanda é sinônimo de trabalho em prol do próximo, de evolução consciencial e transcendência espiritual para os seus adeptos e seus médiuns praticantes.
A fé é ensinada como a integração da pessoa ao seu Orixá Regente, que é sua ligação superior com Deus, com Oludumare, o Senhor do nosso destino e da nossa vida.
Crer em Deus e nos Seres Divinos manifestadores dos Seus Mistérios Sagrados é natural nos umbandistas e dispensa maiores esforços nesse sentido já que a mediunidade é o meio mais rápido de integração com Ele e Seus manifestadores, os Orixás.
A Umbanda é Sagrada porque é uma religião onde os mistérios de Deus têm uma feição humanitária e estão voltados para nossa evolução e nosso amparo espiritual, assim como de todas as pessoas que freqüentam seus templos, também denominados de tendas.
Cremos em um Criador Supremo; cremos na existência das hierarquias divinas; cremos na manifestação dos Sagrados Orixás através da incorporação de suas vibrações mentais; cremos na existência do mundo espiritual; cremos na interação deste mundo superior com o nosso mundo material.
Enfim, a fé, na Umbanda Sagrada é mais que uma questão de crença, é um estado de espírito e é muito mais que o ato de crer em Deus, é o ato de realizar-se Nele enquanto seres espi­rituais gerados por Ele, o Senhor Olorum, o nosso Divino Criador.

04 março 2012

Como Surgiu a Umbanda - Zélio de Moraes

Como surgiu a Umbanda?


Em fins de 1908, uma família tradicional de Neves, Rio de Janeiro, foi surpreendida por uma ocorrência que tomou aspecto sobrenatural: o jovem Zélio Fernandino de Morais, que fora acometido de estranha paralisia, que os médicos não conseguiam debelar de forma alguma, certo dia ergueu-se do leito e declarou: "Amanhã estarei curado".
No dia seguinte, levantou-se normalmente e começou a andar, como se nada, antes, lhe tivesse tolhido os movimentos.

Contava apenas 17 anos e destinava-se à carreira militar da Marinha.
A medicina não soube explicar o que tinha ocorrido.
Os tios, que eram padres católicos, foram colhidos de surpresa e nada esclareceram sobre a misteriosa ocorrência.
Um amigo da família sugeriu, então, uma visita à Federação Espírita de Niterói, presidida por José de Souza, na época.
No dia 15 de novembro de 1908, o jovem Zélio foi convidado a participar de uma sessão, e o dirigente dos trabalhos determinou que ele ocupasse um lugar à mesa.

Tomado por uma força estranha e superior à sua vontade, contrariando as normas que impediam o afastamento de qualquer dos componentes da mesa, o jovem Zélio levantou-se e disse: "Aqui está faltando uma flor", e retirou-se da sala. Pouco depois, voltou trazendo uma rosa, que depositou no centro da mesa.

Essa atitude insólita causou quase um tumulto. Restabelecida a corrente, manifestaram-se espíritos que se diziam de pretos escravos e de índios ou caboclos, em diversos médiuns. Esses espíritos foram convidados a se retirar pelo presidente dos trabalhos, advertidos do seu estado de atraso espiritual.

Foi então que o jovem Zélio foi novamente dominado por uma força estranha, que fez com que ele falasse sem saber o que dizia. (De acordo com o depoimento do próprio Zélio à revista Seleções de Umbanda, em 1975).

Zélio ouvia apenas a própria voz perguntar o motivo que levava os dirigentes dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos e por que eram considerados atrasados - se apenas pela diferença de cor ou de classe social que revelaram ter tido na ultima encarnação.
Seguiu-se um diálogo acalorado e os responsáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio e desenvolvia uma argumentação segura.

Um dos médiuns videntes perguntou, afinal: "Por que o irmão fala nesses termos pretendendo que essa mesa aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram quando encarnados, são claramente atrasados? E qual é o seu nome, irmão?" Respondeu Zélio, ainda tomado pela força misteriosa: "Se julgam atrasados esses espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa desse aparelho (o médium Zélio) para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar sua mensagem e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados ou desencarnados.

E, se quiserem saber o meu nome , que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim." "Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto?", perguntou com ironia o médium vidente; ao que o Caboclo das Sete Encruzilhadas respondeu: "Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei".

Zélio de Morais contou que no dia seguinte, 16 de novembro, ocorreu o seguinte: "Minha família estava apavorada. Eu mesmo não sabia o que se passava comigo. Surpreendia-me haver dialogado com aqueles austeros senhores de cabeça branca, em volta da mesa onde se praticava um trabalho para mim desconhecido.

Como poderia, aos 17 anos, organizar um culto? No entanto eu mesmo falara, sem saber o que dizia e porque dizia.

Era uma sensação estranha, uma força superior que me impelia a fazer e a dizer o que nem sequer passava pelo meu pensamento".

"E no dia seguinte, em casa de minha família, na rua Floriano Peixoto, 30, em Neves, ao se aproximar a hora marcada - 20 horas - já se reuniam os membros da Federação Espírita, seguramente para comprovar a veracidade do que fora declarado na véspera; os parentes mais chegados, amigos, vizinhos e, do lado de fora, grande número de desconhecidos".
Às 20 horas, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Declarou que se iniciava, naquele momento, um novo culto em que os espíritos de velhos africanos, que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos de nossa terra poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social.

A prática da caridade, no sentido do amor fraterno, seria a característica desse culto, que teria por base o Evangelho de Cristo e, como mestre supremo, Jesus.

Deu, também, o nome desse movimento que se iniciava; disse primeiro allabanda (ou um dos presentes assim anotou), mas, considerando que não soava bem a sua vibratória, substituiu-o por aumbanda, ou seja, umbanda, palavra de origem sânscrita, que se pode traduzir por "Deus ao nosso lado" ou "o lado de Deus".

Muito provavelmente ficou o nome umbanda, e não aumbanda, porque alguém anotou a palavra separadamente (a umbanda).
Sobre o assunto, diz Ramatis, no livro A Missão do Espiritismo: "A palavra AUM é de alta significação espiritual, consagrada pelos mestres; BANDHÃ, em sua expressão mística iniciática, significa movimento incessante, força centrípeta emanada do Criador.

A palavra AUMBANDHÃ, pronunciada na forma de um mantra, aproxima-se melhor da sonorização OMBANDA, sendo ajustada à doutrina de Umbanda, praticada no Brasil".

Voltemos ao relato de Zélio: "A casa de trabalhos espirituais, que no momento se fundava, recebeu o nome de Nossa Senhora da Piedade, porque assim como Maria acolheu o Filho nos braços, também seriam acolhidos, como filhos, todos os que necessitassem de ajuda e de conforto".

"Ditadas as bases do culto, o caboclo passou à parte prática dos trabalhos, curando enfermos. Antes do final da sessão, manifestou-se um preto-velho, Pai Antônio, que vinha completar as curas " .
Nos dias seguintes, verdadeira romaria se formou na casa de Zélio.
Enfermos vinham em busca de cura e ali a encontravam, em nome de Jesus. Médiuns, cujas manifestações haviam sido consideradas como loucura, deixaram sanatórios e deram provas de suas excelentes qualidades mediúnicas.

Estava criada a Umbanda no Brasil.

Em 1935 estavam fundados os sete templos idealizados pelo caboclo das Sete Encruzilhadas, coroando de êxito o que nos parece ter sido um dos movimentos, entre outros semelhantes e não registrados, mais importantes da criação da Umbanda no Brasil.
Zélio desencarnou em outubro de 1975, aos 84 anos de idade.
De seu trabalho resultou a Umbanda de hoje, que abrange cerca de 30 milhões de adeptos, segundo estimativas apresentadas no 2o Festival Mundial de Artes Negras, realizado em Lagos, na Nigéria, pelo professor René Ribeiro, da Universidade Federal de Pernambuco, que demonstrou que a Umbanda era a religião que mais crescia no Brasil.
O professor Ribeiro baseou-se em dados do IBGE.

18 fevereiro 2012

É Carnaval... Vem chegando a Quaresma!

Viva a maior festa popular do Brasil, viva o Carnaval! Mas o carnaval é uma festa anterior a era cristã e muitos dos seus foliões desconhecessem suas origens e as implicações desta festa.

No Egito, na Grécia e na Itália o povo se reunia em praça pública com máscaras e enfeites para cantarem, beberem vinho e se entregarem às mais diversas loucuras da carne. Antes da era cristã, o motivo da celebração era em função das boas colheitas, da benevolência dos deuses e do retorno da primavera. Na Roma antiga escolhia-se o homem mais obeso da cidade para representar o deus Momo no carnaval e simbolizar a fartura, o excesso, a extravagância e no final dos três dias era sacrificado no altar de Saturno.

Já na era cristã, com o poderio do cristianismo, essas tradições pagãs foram combatidas pela Igreja Católica e, para evitar maiores transtornos com os recém convertidos, o carnaval (do latim 'carne vale'), foi permitido como uma saída diante as exigências impostas durante o período da Quaresma, como um "adeus à carne" a partir da quarta-feira de cinzas.

Este tempo litúrgico, a Quaresma, convida os cristãos à reflexão e à abstinência dos prazeres da carne, fazendo uma alusão aos 40 dias em que Jesus Cristo foi tentado no deserto, tendo fim na Páscoa com sua entrada triunfal em Jerusalém, com sua paixão, morte e ressurreição.

O Carnaval chegou ao Brasil pelos europeus no século XVIII. Mas foi a partir do século XIX que a influência dos negros africanos escravizados em nossas terras, com sua cultura, religião, batuque, tambor e fé nos Orixás, e a alegria do povo brasileiro foram dando forma a esta festa e a um novo gênero musical, derivando um novo tipo de dança, o samba. O Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, inspirou-se no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas, criando assim a maior festa popular do mundo.

Infelizmente esta festa implica em excesso do álcool, em drogas e em prazeres desenfreados da carne, fazendo com que o campo vibratório e energético destas pessoas seja afetado por espíritos obsessores e zombeteiros, conhecidos por nós umbandistas como kiumbas, e que neste período estão à solta, influenciando e se aproveitando desta fragilidade.

Nos templos umbandistas, nos dias que antecedem o carnaval, fazemos nossas firmezas de Exus e Pombogiras, preparamos banhos com ervas e fortalecemos nossos filhos e nossas casas contra a ação das kiumbas no período do carnaval e durante toda a Quaresma.

Para nós Umbandistas o Carnaval é também um momento de alegria porque sempre vemos nos Sambódromos nossos Orixás, nossa religião e nossa origem africana serem enaltecidas por seu trabalho de amor, fé e caridade!

Mas atenção: curtam com moderação esta linda festa e lembrem-se de serem responsáveis consigo mesmos, pois o nosso corpo é o nosso primeiro templo espiritual!

Aproveitem também esta Quaresma para refletirem sobre vossas vidas e crescerem espiritualmente na fé e na caridade!

Axé!


Texto elaborado por Helio Actis Jr.

Fonte:
www.brasilcultura.com.br
www.brasilescola.com/historia-do-carnaval.htm
http://povodearuanda.wordpress.com/2011/02/28/reflexoes-sobre-o-carnaval-consideracoes-de-um-umbandista/

18 outubro 2011

Umbanda e a Mulher Invisível

Hoje queremos partilhar com vocês um vídeo que está sendo veiculado na internet e que demonstra a importância que cada um tem para os propósitos divinos, ainda que alguns não enxerguem.

Este vídeo chamado "A Mulher Invisível", da escritora Nicole Johnson, aborda a situação em que vivem milhares de pessoas sob o manto da invisibilidade. Pessoas que possuem várias responsabilidades, atribuições, tarefas, que se sacrificam pelo outro, mas que não são reconhecidas pelos demais. O vídeo fala das grandes catedrais da Europa e de seus desconhecidos construtores.

Associando tudo isso à nossa religião, percebemos que muitas vezes a nossa Umbanda também vive sob o manto da invisibilidade quando seus filhos ou sua assistência tem vergonha de falar sobre os mistérios de nossos Orixás, da energia renovadora que ocorre em cada uma das giras de nossos terreiros, da orientação que recebemos de nossos guias espirituais, de transmitir e divulgar a nossa própria fé.

Sendo assim, e para que a nossa religião Umbanda torne-se cada vez mais divulgada e ensinada às nossas gerações, temos o orgulho de realizar em 19/10/2011 no nosso TUCAPE o "Workshop Exú", ministrado pelo nosso Pai Paulo Ferracina, no qual serão revelados os mistérios, visando sobretudo a compreensão e a elevação de nossos conhecimentos sobre a atuação do Orixá Exú.

Assistam a este vídeo e reflitam: “Eu te vejo! Você não é invisível para mim. Nenhum sacrifício é tão pequeno que eu não veja. Eu sorrio ao ver cada bolo, cada botão pregado. Vejo cada lágrima de decepção quando as coisas vão mal. Mas lembre-se: você está construindo uma catedral. Ela não ficará pronta durante a sua vida. E, infelizmente, você nunca entrará nela. Mas se você construí-la bem, eu entrarei.”

Um forte abraço e axé!